Todas as coisas são criadas com um propósito, supostamente. E será que nós damos aos objectos a sua verdadeira utilidade? Mas ao que é que podemos chamar de “verdadeira utilidade”?
As coisas existem para fazermos delas aquilo que queremos? … O propósito dos veículos motorizados não é partir frutos secos em diversos fragmentos, contudo, sabemos que os esquilos aproveitam o seu peso e o pára-arranca do trânsito para quebrar nozes.
Moldar o mundo em função do proveito individual, é isso que todos nós fazemos. Bem, ou mal, com diferentes métodos, rigor e fins. O que é certo é que o fazemos.
Por vezes, podemos cair no ridículo, ao tentar embelezar as coisas que não foram feitas com esse objectivo, mas também não me compete a mim dizer o que é ou não ridículo.
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1 comentário:
ha uma qualidade evidente ao longo das 500 do M2 que nao transparece no M3a. Mais alem, mais arrojo, mais exigencia, porque tem tudo isso em si.
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